Dança Contemporânea

Gostou? compartilhe!

Dança contemporânea não se limita a um conjunto de técnicas específicas, abrangendo assim uma variedade de gêneros, ritmos, formas e performances. Ela busca uma ruptura total com o balé, deixa de lado a estética o que importa é a transmissão de sentimentos, ideias e conceitos.

Essa dança se desenvolveu nos anos 1950 / 1960, tornando-se popular em 1980, quando começou a se definir desenvolvendo uma linguagem própria.

Entre os que começaram este movimento estão Isadora Duncan, Pina Bausch, Ávila Botelho, Loie Fuller e Ruth St Dennis, Emile Jacque Dalcroze e Rudolf von Laban. A sua crescente popularidade se justifica, pelo fato desta dança não se prender aos padrões estéticos clássicos. Suas técnicas e estilos diferentes tinham como objetivo transmitir ao público senso de realidade interior e exterior, uma forma de protesto ou rompimento com a cultura clássica.

Dança contemporânea, como proposição, não possui uma técnica de dança específica que seja sua base

O criador/intérprete em dança contemporânea pode partir de técnicas como o ballet clássico, contato-improvisação, tap, dança flamenca ou algumas técnicas de danças modernas. O intérprete cria suas coreografias a partir de temas como questões políticas, sociais, culturais, autobiográficas, comportamentais e cotidianas, como também a fisiologia e a anatomia corpo. Isadora Duncan bailarina da dança moderna tinha uma natureza rebelde ela questionou os parâmetros rígidos e tradicionais do balé clássico se inspirava nos movimentos da Natureza buscando constantemente a máxima liberdade na dança e na vida. Assim, ela propôs uma dança livre de espartilhos, meias e sapatilhas de ponta, apresentando-se com trajes esvoaçantes, cabelos soltos e pés descalços.

Pina Bausch foi uma coreógrafa, dançarina, pedagoga de dança contemporânea rompeu radicalmente com o balé clássico. No Brasil a dança contemporânea teve o seu início em meados da década de 40, por meio do casal Klauss Vianna. Agende uma aula experimental